sábado, 29 de janeiro de 2011

Ainda não acabou;

Você conseguiu me destruir aos poucos, e também levou contigo todo o resto de esperança que havia em mim.


quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A última canção de amor.

Não tenho, não posso e nem quero medir a distância que meus braços estão para te abraçar.
Talvez tu ainda não tenha percebido.
Talvez seu tempo tenha se esgotado.
Não encare isto como mais uma poesia, nem mais como uma canção.
Aquela foi a última, e agora sei que não tem mais volta.
Tudo se vai, mais sei que nada vem.
Minhas palavras podem ser embaraçozas a esta altura;
Agora tapo meus ouvidos toda vez, que começa aquela musica no rádio.
Costumo deixá-lo em qualquer estação. Mais parece previsível demais.
Porque que é que ficamos completamente 'fora-de-sí' quando estamos apaixonados ?
Talvez devo estar sendo repetitivo demais ao dizer que a ficha ainda não caiu.
Mais é a mais pura verdade. E a verdade dói porque ela é verdade.
Lembra aquele dia em que tu chorou em meus braços ?
Taí um comportamento humano que eu definitivamente não entendo.
Vivemos tudo aquilo em apenas um dia. E eu fui capaz de entregar meu coração pra você, e a 'etiqueta' do prazo de validade ficou entrelaçada em meus dedos.
Não fui capaz de correr atrás de ti.
Agora existe algo em você, que eu sinto falta em mim.

Bifurcações

Pareço não mandar mais em meus pensamentos.
Eles fogem, e quando me dou conta, eles estão ao seu redor.
E aí, era uma vez a saudade.
Saudade pra mim era inexplicável.
Inevitável como não pensar em nada.
Coisas vinham á minha mente no estilo de bla blá blá.
Não sabia mais o que me servia, o que me agradava, o que me mantinha em pé.
Tu era meu sustento, minha base.
E derrepente tudo desmoronou.
Confuso, tenso e obscuro.
É assim que eu encontro meu caminho;
Por estas bifurcações, onde nos pontos de menos luz;
Eu tento de encontar.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Grieving evil

Eu gosto de julgar as pessoas;
Gosto daquele gosto amargo de fel;
Gosto das coisas mais insanas deste mundo.
Admiro as coisas futeis.
Amo mistérios, gosto de invadir mentes.
Muitos me chamam de macabro.
Uma angústia suprema toma conta de mim.
Não gosto da luz;
Não sou das trevas;
Não sou das forças ocultas;
Alegro-me em ver raios, gosto do som dos trovões;
E o que eu desejo mesmo, é despedaçar você.